26 de agosto de 2015

CAPÍTULO 16 – TENSÃO NA MANHÃ SEGUINTE


ATENÇÃO: LEIAM  AS NOTAS DO FINAL DO CAPÍTULO!



Luan Narrando



Não acreditei quando me deitei naquela cama depois de horas de prazer e ela estava nos meus braços, a mulher que mexeu com os meus sentidos desde a primeira vez que coloquei meus olhos sobre ela, confesso, isso que acabou de acontecer eu queria muito, mas não tinha certeza de que também mexia tanto com ela, caso contrário não passaríamos dos beijos, não forçaria ela a nada, ela é especial. Depois do nosso momento mais que especial, por mim eu dormiria com ela ali nos meus braços, apenas com um leve edredom cobrindo nossos corpos nus, mas ela me disse que precisava ir embora, não questionei me ofereci pra levar ela. Nos trocamos e seguimos em direção a sua casa, ela morava em um condomínio não muito  longe do meu, nos despedimos com um beijo e um até logo, esperei ela entrar e então segui pra casa.

Quando cheguei em casa constatei que meus pais já haviam chegado, o carro do meu  pai se encontrava parado na garagem, estacionei o meu ao lado entrando em seguida em casa.

Tudo estava apagado, Puff dormia tranquilo na sua caminha acolchoada perto da porta da varanda. Bruna já devia estar em casa, subi as escadas vasculhando meu celular, como estava no silencioso não tomei conhecimento das mensagens que havia recebido e uma delas era de Rober.


Testa: “Boi deixei a Bru em casa”.


Essa mensagem tinha chego menos de uma hora depois que eu saí com a Vitória, estranhei, porque voltaram tão cedo?

Entrei no meu quarto e morrendo de preguiça resolvi deixar o banho pra amanhã, apenas escovei os dentes e tirei a roupa ficando só de cueca, me deitei e sem me importar com o horário e com a curiosidade me matando, mando uma mensagem pro Testa.


Luan: “Oh valeu aí Boi por trazer a Piroca! Mais pq vcs voltaram tão cedo?”.


Esperei mais ou menos uns 10 minutos, até que uma nova mensagem do Testa chega.


Testa: “O bixo pego na balada dps q vcs saíram.”.


Me assustei... Como assim o bicho pegou?


Luan: “Oq aconteceu Testa?”.
Testa: “O Vitor irmão da Vitória e o Gustavo, brigaram lá... Sairam ate no soco!”.
Luan: “Eita... Pq?”
Testa: “Me parece que o Gustavo não gostou nd da Vitória ter saído com vc!”.
Luan: “Esse cara não me desce... quem ele pensa q eh pra tomar conta da vida dela assim?”.
Testa: “O Vitor perguntou a mesma coisa kkkkkk”.
Luan: “E o que ele respondeu?”.
Testa: “Que é apaixonado por ela, por isso se importa.”.
Luan: “É cada coisa viu, pena que foi comigo que ela passou a noite hahaha”.
Testa: “Eita Boi kkkkk a noite foi boa??? Já apaixono na loirinha???”.
Luan: “Começa não Testa kkkkk a noite não foi boa, foi um espetáculo, que mulher rapaz... Agr apaixonado já é demais neh kkkk”.
Testa: “Sei kkkk”.
Luan: “Boi vai dormi q ce já ta variando hahaha fui !!”.
Testa: “Ta bom... Falo ai!”.


Depois de encerrar minha conversa com o Testa, dei uma passadinha no Instagram rapidinho, mas logo coloquei o celular pra carregar e virei pro outro lado da cama pegando no sono logo em seguida.




Vitória Narrando



Acordei por volta de 12:00 horas, dormi como uma pedra, não vou negar minha cabeça doía um pouco, talvez por conta da noite passada. Mas ao me recordar dela um sorriso brotou em meu rosto.

Olhando para o teto ainda deitada embaixo do edredom, começo a pensar nos acontecimentos da madrugada, para uma mulher nada melhor do que se sentir desejada, e eu, eu me senti assim, fazia tempo que isso não acontecia, nunca me permiti viver muitos momentos como esse, talvez por timidez, não sei explicar, mas ontem me sentir uma mulher especial, me permiti receber prazer e dar prazer a ele na medida certa, dentro dos meus limites.

Depois de mais algumas reflexões, decido levantar, aproveitei pra tomar um banho e lavar o cabelo, não demorei muito, queria descer logo, todos já deveriam estar almoçando, me vesti e enfim sai do meu quarto. Quando cheguei no andar de baixo como já imaginava todos já estavam na mesa, porém não com as caras muito boas.

- Oi família. – Sorri cumprimentando todos.
- Oi minha filha. – Respondeu meu pai sorrindo.
- Dormiu bem? – Perguntou meu irmão depositando um beijo na minha bochecha assim que me sentei na mesa.
- Sim. – Sorri.

Minha mãe parece que acordou virada hoje de novo, não me olhou, nem me cumprimentou, mas enquanto me servia a salada, resolvi perguntar o que acontecia já que a tensão no ambiente era possível corta-se com uma faca.

- Aconteceu alguma coisa? – Perguntei pegando o garfo pra começar a comer e encarando todos.
Meu irmão encarou meu pai, e só aí minha mãe levantou seu olhar, olhou pro meu pai e pro meu irmão e por fim cravou o mais frio dos olhares em mim.
- Eu nunca imaginei que depois de perder anos da minha vida dedicados a sua educação, eu iria ver você se comportar como uma puta, e saí por aí dormindo fora de casa com qualquer um! – Esperava tudo, qualquer piti da minha mãe, mas não uma ofensa dessas. Ela se levantou e eu também, veio até mim, e me encarando da forma mais fria disse. – VOCÊ é meu desgosto Vitória!

Ela saiu andando em direção as escadas, as lágrimas já rolavam pelo meu rosto, mas dessa vez eu seria tão fria quanto ela, troquei alguns passos atrás dela e antes que ela se aproximasse da escadaria de casa eu resolvi abri minha boca em forma de desabafo.

- Se hoje eu me comporto como uma PUTA, talvez seja porque VOCÊ – apontei meu dedo pra ela. – que perdia seu precioso tempo achando que estava me educando, na verdade estava era me dando exemplos de como ser uma!

Senti o ódio o seu olhar quando virou-se de frente pra me encarou, estava consciente das palavras que tinha dito a ela da mesma forma que ela também me parecia muito consciente das suas. Porém o que eu realmente não imaginava que poderia acontecer aconteceu, em frações de segundos ela já estava na minha frente e sua mão já tomava o lado direito do eu rosto em um tapa. A dor e o formigamento que senti no local não se comparava ao que eu sentia no meu coração, as lágrimas rolavam agora mais intensas, quando dei por mim meu irmão já me abraçava enquanto mais uma vez chorava em seus braços, e meu pai em uma atitude assustadora, seguiu tomado pela raiva em direção a minha mãe a agarrando pelo pescoço, pressionando a mesma contra a parede da sala de jantar, deixando eu e meu irmão arregalados com sua atitude.

 - PAI! – Gritou meu irmão, eu nunca tinha visto ele assim e mais que nunca o desespero tomou conta de mim. 









NOTAS:

OIE AMORES TD BEM??

BOM SEI QUE DESSA VEZ DEMOREI MAIS, RECONHEÇO ISSO, MAS NÃO DESISTI, TIVE ALGUNS CONTRATEMPOS, A FACUL APERTOU NESSE PERÍODO E EU NÃO TINHA TEMPO DE SENTAR E ESCREVER O CAPÍTULO COMPLETO, QUANDO CHEGOU SEMANA PASSADA QUE PENSEI Q FOSSE CONSEGUI, ACONTECEU UM ACIDENTE COMIGO :( POIS É, DEIXEI ÁCIDO SULFÚRICO CONCENTRADO CAIR NO  PULSO NO LABORATÓRIO DA FACUL E NÃO CONSEGUIA ESCREVER DIREITO, PRA PIORAR ESSE FIM DE SEMANA FIQUEI DOENTE COM ALERGIA E DOR DE GARGANTA. BOM ESPERO QUE ENTENDO MAIS UMA VEZ.

AGORA O CAPÍTULO... TENSO HEIN, O BIXO PEGÔ DE VDD AGORA... O Q ACHAM Q VAI ACONTECER AGR???

DEEM A OPINIÃO DE VCS E COMENTEM, JÁ ESTOU COM SDDS DE VCS!!!

BEIJO E FIQUEM COM DEUS, AMO VCS <3 !!!



10 de agosto de 2015

CAPÍTULO 15 – ENCONTRO ENTRE IRMÃOS

ATENÇÃO

LEIAM AS NOTAS DO FINAL DO CAPÍTULO!!!

"EU DEDICO ESSE CAPÍTULO AS LEITORAS MAIS LINDAS DO MUNDO, VOCÊS MERECEM." <3

BOA LEITURA!!!!!




Luan Narrando 


Depois de mais ou menos uma hora e meia minha mãe bateu na porta do meu quarto, despertando- me do meu cochilo.

- Filho!
- Oi mãe, entra. – Falei sentando na cama e passando as mãos no rosto.
- Filho, está bem? – Sorriu e sentou do meu lado na cama.
- Sim mãe. – Sorri de volta.
- Então desci pra tomar café com a gente, acabei de fazer. - Falou sorrindo e batendo na minha coxa.
- Tudo bem dona Marizete já estou descendo. – Beijei sua bochecha.
- Vou te esperar lá embaixo.
- Eu já estou descendo.

Minha mãe saiu e eu fui ao banheiro lavar meu rosto e escovar os dentes, era perto das 17:00 horas quando desci todos já estavam na mesa, me juntei a eles, já me servindo um copo de suco.

- Que horas vocês vão Luan? – Minha mãe perguntou.
- Marcamos 22:00 horas, pra nos encontrarmos lá mãe. – Falei.
- Agora vocês vão mais cedo né mãe? – Bubu perguntou divertida.
- Bruna, Bruna. – Minha mãe olhou significativa pra ela.
- Nós vamos filha, 20:00 horas nós saímos daqui. – Meu pai falou.
- Então por se tratar de 18:00 horas da tarde, eu vou subir com a mãe. – Falou se levantando. – Vou cuidar da beleza da minha mãezinha, enquanto vocês dois. – Apontou pra mim e pro meu pai. – Arrumem as coisas aí. – Falou e já saiu puxando minha mãe da mesa.
- Essas duas viu! – Falou meu pai.
- Ê seu Amarildo aproveita a noite hein. – Falei levando um tapa na cabeça.
- Para muleque. – Falou. – Agora me ajuda aqui. 




Bruna Narrando



Subi com minha mãe pro quarto dela e do meu pai, estava disposta a ajuda- lá a se arrumar sei muito bem que a noite dos dois não vai terminar no jantar, e quer saber acho que os dois devem mesmo aproveitar, eu e o Luan já estamos bem grandinhos, já tá na hora de pararmos de dar trabalho, quero que minha mãe fique linda, linda especialmente pro meu pai.

- Bruna, não precisa de tudo isso. – Dizia minha mãe enquanto eu falava pra ir logo tomar banho que tínhamos muito que fazer.
- Mãe, por favor, vai pra banheira. – Falei empurrando ela pelas costas até o banheiro.

Demorou mais consegui, deixei dona Marizete relaxando em sua banheira de espuma e voltei pro quarto pra mandar uma mensagem pro Luan.


BRUNA: “Não é pro pai vim aqui”
LUAN: “Pq?”
BRUNA: “Tô arrumando a mamãe especialmente pro papai, não quero que ele veja ela antes deles saírem”
LUAN: “Tá e o que eu faço com o pai?”
BRUNA: “A roupa que ele vai usar tá no seu quarto, todas as coisas que ele vai usar está lá, leva ele pra se arrumar lá, ajuda ele irmãozinho ;)”
LUAN: “Pôdexa Piroca, vou fazer minha parte ;)”
BRUNA: “Boa irmãozinho, até as 20:00 hrs”


Quando encerrei minha conversa com Luan, já era 18:30, acelerei minha mãe e a mesma veio do banheiro em direção ao quarto vestida com o roupão. Fiz ela sentar-se na poltrona que existia em seu quarto e fiz uma hidratação com máscara de argila, enquanto a mesma agia comecei a arrumar seus cabelos, quando prontos, removi o conteúdo depositado em sua face e dei início a sua maquiagem, a roupa eu já tinha em mente queria minha mãe perfeita.

- A gente ainda não pensou na roupa Bruna! – Ela me olhou desesperada despois de conferir as horas. – Já são 20:00 horas!
- Mãezinha relaxa, um atrasinho não faz mal pra ninguém e outra sua filha aqui já pensou em tudo. – Fui em direção ao seu closet.
- Tá e o que eu vou vestir?
- A senhora vai vestir aquele vestido que o pai te deu no seu aniversário, junto com aquele conjunto de joias que o Pi também te deu. – Sorri pra ela.
- Tudo bem, mas vamos logo!

Seguimos para o closet, já havia separado tudo, ela se vestiu com meu auxílio e ficou maravilhosa, quando a coloquei na frente do espelho ela mesma se surpreendeu. Saí disfarçada do closet e mandei uma mensagem pro Luan.


BRUNA: “A mãe já tá pronta e o pai?”
LUAN: “Até que enfim né, já são 20:20, ele tá esperando a 40 minutos”
BRUNA: “Ok, ela já vai descer ;)”


- Vamos filha?
- Vamos. – Abri a porta e deixei ela passar na frente.
- Estou nervosa.
- Calma mãe. – Sorri apertando sua mão.

Quando terminamos de descer as escadas os olhos se voltaram para minha mãe, meu pai sorriu grandioso e foi até ela beijando sua mão.

- Tá linda amor. – Sorri.
- Brigada. – Deram um selinho.
- Tá linda em Xumba? – Luan falou divertido.
- É eu acho que valeu apena esperar, né pai? – Falei.
- É, valeu mesmo.
- Tudo bem amor agora vamos. – Falou ela.
- Bom jantar pra vocês. – Falei.
- Brigado filha. – Responderam.
- Capricha hein Seu Amarildo. – Luan falou divertido enquanto meu pai o repreendia. 




Luan Narrando


Depois que meus pais saíram, fui conferir as horas.

- Piroca já são 20:45, acho que tá na hora de começar a arrumar né? – Abracei ela de lado.
- Pois é vamos nessa?
- Bora!

Subimos as escadas cada um pro seu quarto. Corri para o banheiro e tomei um banho rápido, saiu e corri para o closet me vesti com uma roupa que eu escolhi fácil, corri para frente do espelho e arrumei meu cabelo, graças a Deus não tive muito trabalho, passei perfume, peguei a chave do carro a carteira, colocando a mesma no bolso da calça e saindo do quarto, encontrando minha irmã saindo do dela.

- Pronta?
- Pronta!

Fomos para o carro era 21:40, nosso horário combinado era 22:00, aceleramos um pouquinho e quando era 22:10, estávamos entrando na boate, o Testa havia me avisado que me esperaria no camarote. Logo encontramos ele e seguimos em direção ao grupo de amigos da Bruna. 




Vitória Narrando



Já era aproximadamente 22:10 horas, estávamos eu, a Lice, o Guga e o Vitor conversando no camarote daquela boate, esperando a Bruna com seu irmão e um amigo deles.

Uns 5 minutos depois, minha atenção foi tirada da conversa presente ali, virei minha cabeça em direção à entrada do camarote e nossos olhares se cruzaram, um arrepio percorreu meu corpo, posso dizer que foi um arrepio bom, mas não sei o que acontece comigo e com o meu corpo quando estou perto dele, o desespero me domina, minha vontade é de sair correndo.

Antes que eu pudesse pensar em mais alguma coisa, seu perfume se instalou ao meu redor e sua voz soou harmoniosa próxima ao meu ouvido.

- Boa Noite Vitória!
- Boa Noite Luan!
- Boa Noite Vi! – Bruna veio toda eufórica me abraçando.
- Boa Noite Bru! Tudo Bem?
- Sim e você?
- Tô bem. – Sorri.
- Já se apresentaram todos? – Perguntei olhando para todos.
- Já! – Responderam todos juntos.
- Vi vocês tá muito distraída. – Alice disse e todos deram risada enquanto eu fiquei vermelha novamente encontrando meu olhar com o dele.
- Então vamos nos divertir. – Bubu falou.
- Vamos! – Alice falou e saiu puxando eu e a Bruna.

Fomos até o bar e pedimos uma bebida cada uma, e Alice já começou a flertar com o barman, enquanto o mesmo nos entregava nossas bebidas, eu e Bruna reviramos os olhos e demos risada, segundo Alice, não poderíamos perder tempo.

Fomos até a grade do camarote ficamos encostadas lá, observando o movimento na pista de dança lá em baixo, e dando muitas risadas dos casais bêbados naquele horário, na pista tentando parar em pé. Mas eu sentia os olhares de Luan em cima de mim, meu corpo queria estar lá perto dele, mas minha cabeça estava confusa.

- É parece que os meninos estão se dando bem. – Bru falou olhando para trás.
- É parece mesmo. – Lice concordou e mais uma vez meu olhar cruzou com o de Luan, só que dessa vez algo me chamou a atenção, Guga também me encarava, e mais, encarava minha troca de olhares, seu olhar estava escuro, estranho, me virei pra frente e voltei a prestar atenção na conversa das meninas.

Bom como minha amiga não perde tempo, logo começou a flertar com o amigo do Luan, é o Rober, minha amiga não perde tempo mesmo.

- Gente da licença! – Falou com um sorriso sapeca no rosto, indo em direção ao Rober.
- Uhn! – Eu e a Bruna falamos quando os dois foram de encontro um ao outro, dando as mãos e saindo dali.
- Essa Alice viu. – Sorri.
- Ela não perde tempo, o Rober é que se deu bem! – Bruna também riu. – Vamos lá com os meninos? – Perguntou.
- É... eu vou no banheiro, dar uma volta, sei lá! Daqui a pouco eu vou lá! – Sorri um pouco sem graça tentando disfarçar.
- Tudo bem! – Saí sem rumo enquanto a Bru foi até os meninos. 




Luan Narrando


Desde que cheguei  na boate, não consegui tirar os olhos da Vitória, seu olhar me atrai demais, esse olhar foi o primeiro que eu vi quando entrei nesse  camarote e minha cabeça tá totalmente virada.

Passei parte da noite conversando  com os meninos, tá admito não fui com a cara do tal do Gustavo, ele é irmão da amiga da Vi, muito simpática por sinal, mas o irmão dela não me agradou.

Perdido nos movimentos dela, mal reparo a hora que o Testa saiu de mão dadas com  a Alice “é o Testa se deu bem”, mas em seguida a Bruna se  juntou a nós,  enquanto a Vitória seguia  pra algum lugar. Esperei ela se afastar um pouco e então segui meus instintos, fui procurar ela.

- Licença! – Falei e saí sem falar mais nada.

Segui por onde ela tinha ido, procurei no bar e ela não estava, segui para o corredor dos banheiros esperei um pouco e nada. Desci as escadas e segui para área externa da boate, andei por lá e em um cantinho mais afastado, com o som mais baixo, lá estava ela sozinha, sentada em um banco olhando para baixo parecia pensativa, então resolvi me aproximar.

- Vitória!
- Luan! – Ela levantou e se virou assustada. – O que você quer?
- Calma! Eu só quero conversar. – Me aproximei.
- Luan é... é. – Falou aflita passando a mão no cabelo.
- Vitória você tem medo de mim?
- Que?
- Porque você foge de mim? – Me aproximei mais dela ficando bem próximo do seu rosto colocando minhas mãos em sua cintura.
- Luan! – Falou fechando os olhos e colocando suas mãos em meu peito.
- Porque você não admite que eu também mecho com você, do mesmo jeito que você meche comigo. – Falei roçando nosso lábios.
- Luan por fa... – Interrompi sua fala a puxando para um beijo avassalador, como eu esperei por esse momento, pra poder beijar essa boca e mais, ser retribuído na mesma intensidade, paramos o beijo apenas pela falta de ar.
- Vamô embora comigo? – Perguntei dando uma mordidinha leve em seus lábios.
- Luan eu...
- Por favor! – Pedi dando um selinho nela. Ela respirou fundo e respondeu.
- Tá bom!- Sorri grandemente e ela também, tomei seus lábios em mais um beijo. – Agora vamos entrar, vou avisar meu irmão que vou embora, vou ser bem discreta.

Entramos juntos e fomos pro camarote, fui atrás do Rober avisar ele que iria embora pra ele avisar a Bruna, poxa o irmão da Vi tá lá, não vou falar que vou sair com ela, não gostaria que nenhum homem fizesse isso com a minha irmã, assumo nós somos ciumentos. 




Vitor Narrando



Vitória saiu e voltou pouco tempo depois, me chamou de canto e falou que iria sair com um amigo, a princípio eu não gostei, mas ela pediu pra mim não se preocupar, que ela sabia se cuidar, então como tenho plena confiança na minha irmã, não me opus a isso e voltei para a roda de amigos em que estávamos.

- Cadê a Vitória? – Gustavo perguntou, por falar nisso ele estava muito estranho hoje, passei a noite observando ele.
- Saiu! – Falei simples.
- Como assim saiu?! – Perguntou mais ríspido.
- Ué saiu, saiu com um amigo! Qual foi Gustavo que tá acontecendo? O que tá te incomodando? – Falei estressado.
- O QUE TÁ ACONTECENDO, É QUE EU NÃO TÔ ACREDITANDO QUE VOCÊ DEIXOU SUA IRMÃ SAIR COM UM CARA QUE VOCÊ MAL CONHECE, SABE SEI LÁ PRA ONDE, COMO UMA QUALQUER! – Falou irritado e aumentando o tom de voz, eu não aguentei e acertei um soco na cara dele, que cambaleou pra trás colocando a mão na boca.
- Escuta o que eu vou te falar. – Apontei o dedo pra ele. – Quem você pensa que é pra falar assim da minha irmã?
- O cara que ama ela! – Falou vindo pra cima de mim, mas a Alice entrou na sua frente.
- Faz uma ceninha dessas, fala esse monte de merda e depois vem falar de amor? Faz o seguinte Gustavo, ENGOLE ESSE SEU AMOR, QUE A MINHA IRMÃ NÃO É MULHER PRA VOCÊ! Ela é adulta, solteira, consciente e sabe o que faz e tem todo o direito de se divertir! E mais uma coisa, tô de olho em você. – Falei me virando de costa pra ela.
- Vamô embora Gustavo! – Alice disse.

Assim que eles saíram, me certifiquei de que Rober levaria Bruna pra casa e também fui pra minha com a cabeça a mil. 




Vitória Narrando


Saímos da boate da forma mais discreta possível, era por volta de 1:30 da manhã, seguimos para o estacionamento e entramos em seu carro, ele deu partida, saindo com o mesmo do estacionamento. Confesso que estava um pouco desconfortável, o silêncio reinava ali dentro enquanto eu encarava a paisagem pelo vidro do carro, mas sentia os olhares de Luan sobre mim. Quando paramos em um semáforo ele arriscou a segurar minha mão que estava sobre minha coxa e fazer carinho, eu senti um arrepio e automaticamente ele sorriu pra mim e eu retribuí o gesto.

Durante o restante do caminho não trocamos mais nenhuma palavra, nem me atrevi a perguntar pra onde estávamos indo, no fundo eu já sabia. Alguns minutos depois ele parou o carro em frente ao portão de um prédio em um bairro nobre de São Paulo, entramos no mesmo e ele estacionou o carro.

- Vamos? – Perguntou.
- Vamos. – Respondi.

Saímos do carro e ele pegou na minha mão me dando um selinho e seguimos em direção ao elevador.

Não demorou muito e já estávamos na porta daquele apartamento, ele destrancou a mesma, abrindo e acendendo as luzes.

- Fica a vontade. – Ele disse me dando passagem antes de fechar a porta.

Observei aquela sala enorme e realmente o apartamento era lindo, senti que ele esperava pela minha próxima reação. Não sei por que mais me deu uma vontade incontrolável de questioná-lo sobre algo, talvez não fosse o momento, mas precisava.

- Então é pra cá que você trás todas as mu...
- Não! – Ele me interrompeu. – Esse apartamento é da minha irmã, ela morava aqui quando veio pra São Paulo primeiro. – Falou se aproximando e colocando suas mãos em meu rosto fazendo com que eu encarasse seus olhos fixos nos meus, enquanto minhas mãos se dirigiam para seus ombros. – Não quero que você pense isso, você não é qualquer uma você é especial! – Falou novamente aproximando mais meu rosto do seu e tomando meus lábios em um beijo maravilhoso, meu corpo desejava e queria aquilo mais que tudo, então afastei todos os pensamentos da minha mente e cedi ao beijo, levando minhas mãos até sua nuca acariciando a mesma.

 Nosso beijo foi tomando intensidade, suas mãos que antes estavam no meu rosto, agora deslizavam pelo meu corpo, estávamos dominados pelo desejo e eu já não conseguia mais controlar a vontade que eu estava daquele homem, por isso não criei resistência quando ele nos conduziu até um dos quartos, separando nossos lábios apenas pra fechar a porta.

Quando se aproximou de mim pude ver o brilho nos seus olhos, ele começou a me beijar novamente, porém agora de uma forma mais calma, uma de suas mãos estava na minha cintura e a outra na minha nuca, senti quando o mesmo desceu os beijos pelo meu pescoço, eu desci minhas mãos de encontro  com a barra da sua blusa e tirei de seu corpo, passei a mão pelo seu peito enquanto encarava seu rosto, desci minhas mãos até o cós da sua calça e abri a mesma, fazendo com que ele tirasse a mesma levando seus sapatos junto, pude ter a visão da sua cueca box preta e sua excitação, minha excitação triplicou nesse momento, ele tomou minha boca em outro beijo e ao final dele me virou de costa, colocando meu cabelo de lado e abrindo o zíper do  meu vestido, fazendo o mesmo deslizar pelo meu corpo, indo até o chão, revelando minha lingerie preta, delicada e de renda em contraste com minha pele branca, senti seus dedos deslizarem ela minha costa e parar no feixo do meu sutiã, sem cerimônia alguma ele abriu o mesmo, retirando e jogando em qualquer canto.

 Atenta as suas próximas reações, senti suas mãos tocando meus seios ainda por trás e puxando meu corpo de encontro ao seu, pude sentir sua excitação por completo me tocando. Quando suas mãos tocaram meus seios, joguei minha cabeça para trás me recostando em seu ombro soltando um leve gemido levando minhas mãos por cima das dele enquanto ele mordia minha orelha.

Ele nos conduziu até a cama e quando chegamos próximos a ela, ele me virou de frente pra ele e me deitou na cama, se deitando sobre mim em seguida, me olhando nos olhos.

- Você é linda. – Falou sorrindo e acariciando meu rosto.
- Você é maravilhoso. – Falei retribuindo o elogio.

Ele me beijou em seguida e foi descendo os beijos pelo meu corpo, cada parte dele que ele tocava era um arrepio diferente que eu sentia, acabei por fechar meus olhos pra sentir melhor seus toques.

 Por um momento senti ele levantar da cama, abri meus olhos e presenciei uma das melhores cenas, ele tirava sua cueca e estava mais excitado do que eu imaginava, pegou em meus pés e tirou meus saltos, sentou entre minhas pernas e foi subindo os beijos dos meus pés até a minha virilha, olhando diretamente dos meus olhos para minha intimidade, passou a ponta dos dedos por ela  como se tocasse um tecido delicado, foi aí que senti o quão molhada eu estava, ele olhou novamente pra mim como se pedisse permissão sorri pra ele levando minha mão até sua cabeça e forçando em direção a minha intimidade. Já estava totalmente entregue aos encantos  daquele homem, quando sua boca encostou em mim, um gemido de alívio saiu da minha boca, minhas mãos juntaram os lençóis da cama com todas as minhas forças e pude sentir derramar-me em sua boca.

Enquanto eu me recuperava de olhos fechados, sua respiração já estava em meu rosto, abri os olhos e disse sussurrando. – Preciso de você. – Ele sugou meus lábios e atendeu meu pedido, me preenchendo com seu membro, seus movimentos eram ritmados e um pouco rápido, seus gemidos roucos eram musicas em meus ouvidos.

Nos virei na cama ficando por cima sem nos desencaixar, continuando os movimentos e o beijei, ele me puxou pra perto do seu corpo e se sentou no meio da cama, eu me sentei no seu colo nos encaixando novamente, prendendo minhas pernas em sua volta, os meus movimentos agora eram mais lentos, porém o contato era mais intenso e profundo.

Ele começou a beijar meu pescoço descendo os beijos pelo meu colo  chegando aos meus seios os sugando, joguei minha cabeça para trás gemendo, meus cabelos cumpridos tocavam minha bunda e minha boca estava entre aberta, quando senti que estava chegando ao meu ápice, grudei minhas mãos no rosto dele e encostei nossas  testas soltando um gemido libertador próximo ao meus lábios e logo depois encostei minha cabeça em seu ombro sem parar meus movimentos com o quadril, sabia que ele ainda não tinha chegado lá, ele me abraçou forte, intensificou os movimentos e logo aquela canção  soou nos meus ouvidos, porém agora mais alta do que nunca.

Ele me encarou e beijou meus lábios carinhosamente, eu estava quase sem forças, ele chegou pra trás ainda comigo em seu colo, se deitou e me deitou sobre seu corpo, colocando minha cabeça sobre seu peito e só aí saiu de dentro de mim nos cobrindo em seguida.

- Você foi maravilhosa, perfeita! – Falou beijando minha testa acariciando minhas costas.
- Você também. – Beijei seu peito, - Que horas são? – Perguntei.
- 04:00 horas. – Falo sorrindo.
- Eu preciso ir embora. – Levantei sentando e olhando pra ele.
- Qué descaçar um pouquinho não? – Fez carinho no meu rosto.
- Até queria, mas não tô afim de chegar em casa e dar de cara com minha mãe descendo as escadas. – Sorrimos.
- Tudo bem! Vou te levar, mesmo eu querendo que você ficasse aqui juntinho comigo. – Sorriu pra mim e eu retribuí.

Levantamos, nos vestimos e fomos em direção ao estacionamento, entramos no carro e fui ensinando o caminha da minha casa pra ele, quando chegamos nos despedimos com um beijo e eu entrei, todos deveriam estar dormindo ainda era cedo, segui pra meu quarto, tomei meu banho, me troquei, deitei e logo peguei no sono, com  um sorriso a mais no rosto. 













NOTAS: 

OIE AMORES, TUDO BEM? 

POIS É DEMOREI, TERMINEI DE ESCREVER ESSE CAPÍTULO NA QUINTA, COMECEI A DIGITA-LO NA SEXTA, PORÉM OS NERVOS DA MINHA MÃO ESQUERDA NÃO DEIXARAM, POIS É EU NÃO AGUENTEI DE DOR ESSE FIM DE SEMANA, PRETENDIA TERMINAR NO DOMINGO E POSTAR LOGO EM SEGUIDA, MAS A DOR APERTOU MAIS ONTEM DE MADRUGADA DIGITEI MAIS UM POUQUINHO E AGORA NA HORA Q CHEGUEI DA FACUL TERMINAR E VIM AQUI POSTAR, PEÇO QUE ENTENDAM NOVAMENTE. 

BOM AGORA O CAPÍTULO... GENTE, EU TENTEI RECOMPENSAR VOCÊS ELE FICOU MAIOR E MELHOR. ACONTECEU DE TUDO, CONVERSA EM FAMÍLIA, BALADA, BRIGA E... HOT, POIS É, HOT, GENTE ESSE É O PRIMEIRO CAPÍTULO HOT DA FIC PORTANTO É O PRIMEIRO QUE  EU ESCREVO HAHAHAHA, ENTÃO EU NÃO SEI COMO FICOU, NÃO QUIS COLOCAR IMAGEM AGORA, MAS QUERO SABER SE VCS QUEREM, PEÇO ENCARECIDAMENTE QUE VOCÊS DEEM A OPINIÃO DE VCS OU CRITIQUEM MAS NÃO ME DEIXEM NO VÁCUO PFVR!!!

ESPERO QUE AGRADEM VCS, ESTOU COM RECEIO DA REAÇÃO DE VCS, ESTOU TENTANDO IMAGINAR MAIS É DIFÍCIL ENTÃO ME CONTEM HAHAHAHA. E DESCULPE MAIS UMA VEZ!!!

BEIJOS E EU AMO VCS!!!!!


PS: JÁ VOU RESPONDER OS COMENTÁRIOS DO CAPÍTULO ANTERIOR.